Agnelo Filipe Meias Marinho

Isabel Emília Loureiro Calado

DISCIPLINA:

Análise e Técnicas de Composição

NOTAS BIOGRÁFICAS

Agnelo Filipe Meias Marinho (n. 1993) é um professor e compositor português. Mestre em ensino de música pela U.Aveiro (Universidade de Aveiro - 2022) e licenciado em composição pela ESMAE (Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo - 2019), detém um espectro de obras concebidas para formações diversas, com especial foco na música de câmara instrumental/vocal de pequena/média constituição. Exemplos disso são testemunhados em trabalhos como AISFO, para quinteto pierrot (2018), Gato, Gato, Gato!!!, para coro a 12 vozes (2018), O Porquinho foi à Horta, para ensemble instrumental e vozes (2019), Bóia, Bóia ó Binha!!!, para trio de percussão (2020, encomenda do RePercussion Trio) e O Mundo à minha Procura I, para clarinete e récita (2020, encomenda do MPMP - Património Musical Vivo).
Anos de experiência no meio colocaram-no em contacto direto com relevantes personalidades do panorama musical português e internacional, nomeadamente E. Amorim, D. Andrikopoulos, C. Azevedo, N. Bacri, V. Hoyland, F. Lapa, C. Lima, F. Marinho, D. Moreira, A. Parmerud, R. Penha, B. Picqueur, A. Saiote, entre outros. Esteve também presente em seminários lecionados pelos compositores Harrison Birtwistle, Helmut Lachenmann e Philippe Manoury. À parte da sua atividade artística enquanto compositor, detém o 8º grau de flauta transversal pelo CMP (Conservatório de Música do Porto - 2014) e conta também com alguma experiência na área do canto lírico, conhecimento esse que lhe valeu alguns pequenos prémios entre 2015 e 2016.
Possui ainda uma atividade pontual enquanto maestro, tendo sido responsável pela estreia de algumas obras de jovens compositores portugueses, tais como Moriturus, de Rúben Borges (2019), Under Gravity e Dark Natures, de Gonçalo Mota (2020), Clarity, de Bruno Vicente (2021), Sacrificial Dance, de José Brandão (2021) e Sketch(es), de Carlos Lopes (2021), entre outras. É ainda assíduo frequente de masterclasses de direção, onde pôde estabelecer contacto próximo com figuras como Baldur Brönnimann, Douglas Bostock e José Rafael Pascual Vilaplana.
O ensino musical é outra das suas áreas de grande interesse, nomeadamente no que concerne à disciplina de ATC (Análise e Técnicas de Composição), que leciona regularmente. É professor da área (ATC) no Conservatório de Música do Porto e orienta, ocasionalmente, alguns seminários/workshops direcionados aos conteúdos programáticos da disciplina.

 

 


Email institucional

Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

CONTACTE-NOS

Praça Pedro Nunes
4050-466 Porto
Portugal

  • dummy (+351) 222 073 250

  • dummy(+351) 222 073 251

Newsletter

Insira o seu email e receba as nossas informações